e me ensine, de novo, a correr pela vida
sem cuidados ou medida.
Quero um tempo de mim,
com asas e borboletas
brotando pelos jardins.
Um tempo de ressonâncias
e sonhos abertos ao vento -
invisível companheiro da memória...
Quero, outra vez,
sentar à sombra das árvores,
abrir portas
para histórias encantadas
e decorar o céu
em seu bordado de estrelas.
Porque
há um sentido em cada coisa,
e viver pode ser simples
como uma flor...
8 comentários:
que lindo :) é seu?
;*
Bom mesmo é preservar esse encanto e essa pureza da infância, quando ficamos adultos!
simples, e por sua simplicidade, tocante.
adorei.
beijos de carinho,
Marília
Rose, a beleza está mesmo na simplicidade!
Olha só, a Luma me ajudou a recuperar os posts!
Obrigada pelo teu carinho!
Beijo
“Sorella” querida,
Simplesmente belo, terno e doce como seu coraçãozinho.
Palavras sentidas, com imagens encantadoras!
Que a menina esteja sempre viva, trazendo-lhe leveza, sonhos e alegrias.
Carinho sempre do “fratello”,
Benja.
Rose,
Você devia publicar mais poemas teus aqui.
Este poema é muito leve, alegre e toca o coração da gente.
Acho que qualquer dia ele vai reaparecer lá em casa... ;)
Beijos,
Carol
lindo esse texto!!!!!
beijos!
Rose,
Reforço as palavras da querida Carol: Você devia publicar mais seus poemas!
Esse é lindo,leve, cheio de cores,resgatando sonhos de infância, tempo de magia e Esperança!
Amei a imagem!
"Quero um tempo de mim,com asas e borboletas brotando pelos jardins."
bjs
com carinho,
Marilac
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