Por isso, sempre que as horas se distribuíam, ininterruptas, buscavam-se.
O muro era o cenário de encontros, e a ternura com que se ouviam, uma espécie de reconhecimento silencioso.
Vistos assim, ninguém supunha o estrelejar infinito de seus sonhos, exceto o muro que, cuidadosamente, os guardava para cochichá-los a outras gerações...
( Desconheço a autoria da imagem )
2 comentários:
Rose,
Que idéia genial!
Será que entendi direito; você coloca a imagem e faz uma pequena estorinha?
É isso?
Se for, é simplesmente divino, amei!
bjs cariocas
Rose,
Que lindo!
Apaixonante este pequeno conto! Encantador o jovem casal e esse " estrelejar infinito de sonhos"
Bjs
com carinho,
Marilac
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