Ficou em mim como curso de imaginação.
Era onde eu me entretinha a criar mundos diversos, e minha esperança se fortalecia com o verde de suas raízes fincadas na alma da terra.
Porque a vida tem seus ciclos, a cada um deles, busco a seiva dessa velha companheira e me alimento. Silencio velhos hábitos, para somente ouvir a vibração segura de sua presença vital em minha emoção.
Porque a vida tem seus ciclos, a cada um deles, busco a seiva dessa velha companheira e me alimento. Silencio velhos hábitos, para somente ouvir a vibração segura de sua presença vital em minha emoção.
Em pensamento, subo, de novo, nos seus galhos vigorosos e projeto-me até sua copa. Faço-me alta e livre para o exercício de voo; sinto o vento como um abraço!
Por isso sei que, em qualquer tempo, minha árvore será uma doce lembrança para mim; uma espécie de ninho em que se cresce...
( Desconheço o autor da foto )
2 comentários:
Olá Rose!
Também tenho uma árvore no meu passado. Várias, na verdade!
Pés de caju, de goiaba, de manga!
:) Um beijo e bom feriado!
Sua prosa, querida menina, tem sabor de poesia!
Também pude desfrutar dessa amizade em minha infância!
Deixou saudades...
Carinho,
Benja.
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