A VIDA canta a ESPERANÇA
num tom de mata virgem.
Na curva dos olhos,
um rio corre,
e a profundidade das águas
é berço manso,
acalentando a ternura
de almas curumins...
Tupã envolve a todos
com sua Luz
de Estrela-Guia,
enquanto o silêncio
se debruça, de mansinho,
na floresta e em seus caminhos...
Feito arco e flecha,
o AMOR vára a sombra
e distribui sua poesia
na tessitura dos tempos;
busca maneiras de cirandar...
E, quando a dança
segue o compasso de mãos unidas,
nos corações, há festa de sorrisos
que alçam voos qual colibris!...
Por isso, o Céu habita a alma,
pinta de azul toda emoção,
aflora versos infinitos...
Por isso, a espera
é sinfonia e alimento;
e o SENTIMENTO,
um jeito leve de viajar...
Fonte da Imagem: www.farm4.static.flickr.com
Um comentário:
Lindos versos “indianistas”, querida e doce menina!
Suaves como a brisa e musicais como o canto dos pássaros.
Quanta ternura e delicadeza!
Um beijo de eterno carinho,
Benja.
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