Havia, na paisagem, qualquer coisa de carícia, um sopro rústico entre o azul e o amarelo. O tempo ali talvez parasse para contar histórias de cavaleiros montados em sonhos ou até se deitasse para se entretecer com as horas. Na paisagem, a brevidade de tudo estancava, mas algo diáfano se estendia feito música!... A vida bailava entre as hastes que, em campo aberto, bordavam seu ritmo suave... Qualquer olhar desimpedido sairia dali com cestas fartas de simplicidade e beleza!... Entretanto, qualquer tentativa de expressão seria vã , porque a cena toda era um poema - daqueles que emudecem o coração...
Desconheço a autoria da imagem
Um comentário:
Lindo! Amei!
beijo no coração, Rose!
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