De tempo em tempo,
poucos gestos,
poucas vozes,
poucos ventos...
Apenas passos
no recinto interno;
somente urgência
de semeadura...
Enquanto isso,
no abrir dos dias,
o que se lança ao solo da vida
nem sempre aduba a esperança.
Mas, de teimosa,
ela brinca
e salta do peito
feito criança...
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