Do Natal,
colher a essência:
ser ponte
para a ternura;
rimar luz
com delicadeza
e aconchegar
as belezas
que o Céu
nos dá de presente...
Encher as cestas da alma
com preciosidades
e distribuir com fartura
pela vida afora!...
Um comentário:
Belo, querida Rose!
Terno poema de Natal!
"Distribuir com fartura", creio ser uma das belas funções do Natal. Assim procedia São Francisco, especialmente nessa época.
Beijo,
Benja
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