"Quase sempre sem falar é que nos alcançamos.
Contato de rumos."
CECÍLIA MEIRELES
em "Episódio Humano"
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...e cantar livremente O que é finitude E o que perdura. Unir numa só fonte O que soube ser vale Sendo altura. HILDA HILST
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"Ora, quando as pessoas falam de compaixão, creio que costuma haver um perigo de confundir a compaixão com o apego. Por isso, quando estudamos a compaixão, devemos primeiro traçar uma distinção entre dois tipos de amor ou compaixão. Um tipo de compaixão tem um quê de apego - o sentimento de controlar alguém, ou de amar alguém para que essa pessoa retribua nosso amor. Esse tipo comum de amor ou compaixão é totalmente parcial e tendencioso. E um relacionamento que se baseie exclusivamente nisso é instável. Esse tipo de relacionamento parcial, que tem por base a percepção e identificação da pessoa como amiga, pode levar a um certo apego emocional e a um sentimento de intimidade. No entanto, se houver uma mudança ínfima na situação, talvez uma desavença ou se o amigo fizer algo que nos deixe furiosos, de repente nossa projeção mental muda e o conceito de "meu amigo" já não está mais ali. E assim descobrimos que o apego emocional se evapora. Em vez daquele sentimento de amor e interesse pelo outro, podemos ter um sentimento de ódio. Logo, esse tipo de de amor, que tem por base o apego, pode estar intimamanete associado ao ódio.
DALAI LAMA em "A Arte da Felicidade"
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"O que Deus quer é ver a gente aprendendo a ser capaz de ficar alegre a mais, no meio da alegria, e ainda mais alegre no meio da tristeza! Só assim, de repente, na horinha em que se quer, de propósito - por coragem."
"PAI, você faz parte desse caminho que hoje eu sigo em paz..."