sábado, 30 de janeiro de 2010

CONTO PARA IMAGEM Nº 7

Caminhava, resoluto, em direção a tudo o que um dia deixara para trás, sem que , no fundo, o quisesse.
Era preciso, outra vez, banhar sua vida em paisagens de sol.
A casa adiante era um convite e uma lembrança de braços abertos...
Embora outro, a alma era a mesma.
Ao longo da estrada, cumpria a promessa de um dia voltar...
( Imagem de autoria desconhecida )

9 comentários:

Irmão Sol, Irmã Lua disse...

Que possamos, querida irmã, cumprirmos também a promessa feita, regressar felizes a Casa Paterna.
“Embora outro, a alma era a mesma”. Belo!
Em essência somos sempre os mesmos. É o que torna cada ser único na criação.
Beijo de carinho,
Benja.

Unknown disse...

[b]Rose, bons dias!!
Tive a felicidade de encontrar o seu blog e desde então acompanho tudo, tudinho, com alegria e encantamento.
Além de parabenizá-la pelas coisas lindas que posta, gostaria de saber se os textos que não acompanham autoria, são seus .Tenho vontade de presentear meus amigos com alguns deles mas não sei se devo sem a autoria.
Agradeço antecipadamente.
Wal Brasil

Rose disse...

Wal-brasil:
Agradeço suas visitas e suas carinhosas palavras. Tentei entrar em contato através do seu blog, mas, pelo que percebi, você ainda não o tem. Então, resolvi lhe responder por aqui mesmo.
Sim, os textos a que se refere são meus. Se observar bem, estão sempre com o marcador PALAVRA MINHA.
E pode ficar à vontade!Texto é para ser compartilhado!
Um grande abraço!

Unknown disse...

Obrigada pela sua atenção, Rose !

Já sou sua fã.
Muitas alegrias pra você, viu?
Um abraço

Wal Brasil

[m_] disse...

Simplesmente lindo, Rose.
Beijo e carinho!

Ela disse...

a gente sempre sente este desejo de voltar, e que bom quando isto é possível e reencontrar ali coisas, pessoas fatos, cheiros que um dia deixamos e nos fazem bem.

bom estar aqui.
abraço
saudade

Orlando Pacheco disse...

Nostálgicas palavras...
Desbravar o mundo é tarefa árdua e muitas vezes necessária.
Retornar é ainda mais difícil, pois partir exige um esforço que ao voltar parece vão.
No entanto, se fizermos boa viagem e soubermos ladrilhar os caminhos, não há como se perder e acabamos nos tornando ponte aos que ainda vagam sem rumo pela vida.

Anônimo disse...

Rose, esse seu escrito me leva para uma grande reflexão. Beijos. Manoel.

Anônimo disse...

Que bonito, minha querida!
Meu coração aprecia muito o que você escreve.
Eu sei o motivo: é que você escreve lindo, com muito coração.
Beijos

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