
( Desconheço a autoria da imagem )FELIZ PÁSCOA
A TODOS!
...e cantar livremente O que é finitude E o que perdura. Unir numa só fonte O que soube ser vale Sendo altura. HILDA HILST
Imagem: "Dancing on air"
by SKY FLAME
( Imagem de autoria desconhecida )
Escritor, professor universitário, jornalista e poeta, Affonso Romano de Sant'Anna explora seu lado de cronista e de viajante em Perdidos na Toscana. Nas quase cem crônicas que compõem o livro - os textos foram originalmente publicados na imprensa brasileira esparsamente em três décadas -, o leitor encontra muito mais do que relatos de viagem. Os textos são também memórias, lembranças de um lugar que remetem a outro: uma iguaria que leva a uma obra de arte, um som que lembra um café inesquecível.
Carregadas do lirismo que caracteriza a poesia de Romano de Sant'Anna, as crônicas oferecem não apenas impressões e perplexidades, mas também as reflexões do escritor sobre a política e a história, além de seu olhar atento à realidade local. O fim do comunismo na Rússia, a Mona Lisa no Louvre, os ortodoxos em Israel, o bairro argentino da Recoleta, a Sorbonne e os intelectuais, a casa onde Freud morou em Viena, a queda do muro de Berlim, o milenar Irã, o Chile de Neruda, o conflito Coreia do Norte versus Coreia do Sul. o dia em que Chico Buarque se fez passar por Nélida Piñon em Cuba, o pitoresco em Machu Pichu e as vivências do mundo árabe: tudo isso e muito mais está em Perdidos na Toscana.
Viajante experiente, Affonso Romano de Sant'Anna já percorreu o Oriente Médio, a América Latina e do Norte, a Ásia , a África e a Europa. E é para esses continentes que ele leva o leitor através de suas crônicas memórias."