quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

PALAVREANDO...


De tempo em tempo,
poucos gestos,
poucas vozes, 
poucos ventos...

Apenas passos
no recinto interno;
somente urgência
de semeadura...

Enquanto isso,
no abrir dos dias,
o que se lança ao solo da vida
nem sempre aduba a esperança.

Mas, de teimosa,
ela brinca
 e salta do peito
feito criança...

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