sábado, 7 de dezembro de 2013

COLHEITA DO NATAL

 
Do Natal,
colher a essência:

ser ponte
para a ternura;
rimar luz
com delicadeza
 e aconchegar
as belezas
que o Céu
      nos dá de presente... 
 
Encher as cestas da alma
com preciosidades
e distribuir com fartura
pela vida afora!...
 

Um comentário:

Irmão Sol, Irmã Lua disse...

Belo, querida Rose!
Terno poema de Natal!
"Distribuir com fartura", creio ser uma das belas funções do Natal. Assim procedia São Francisco, especialmente nessa época.
Beijo,
Benja

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