sexta-feira, 27 de junho de 2014

DA TERNURA DO SOL...


'Ainda que chova, e às vezes chove muito, a memória da ternura
luminosa e imutável do sol faz eu lembrar da natureza preciosa
da vida. O sol não vai a lugar nenhum, ele fica exatamente
onde está, mas a nuvem, a chuva, sempre passam.
(...) porque a nítida prioridade 
é a harmonia do meu coração,
 o contentamento natural capaz de me nutrir, 
proteger e me ajudar a seguir.'

[Ana Jácomo]

(Obrigada, Ana, por me ajudar a expressar o que sinto!...)


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